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Mergulho de Superfície - Eneida Sanches, Tracy Collins e Isolda Libório


> Mergulho de Superfície de Eneida Sanches, Tracy Collins e Isolda Libório.

Nasce de um incômodo com questões ambientais urbanas que passa a nos atingir de forma mais direta, como o consumo e recente escassez de água, mas se amplia para outros questionamentos que passam pelos mesmos caminhos. Questionamentos sobre fluxos naturais necessários e fluxos de consumo. A experiência pretende trazer tensionamentos, sobre questões que não temos ainda respostas claras, mas que nos abalam. Sobre a naturalização de uma negação do nós (incluindo além dos cidadãos, empresários e governos) enquanto atores e não espectadores das nossas próprias mazelas. O trabalho contou com a colaboração de Ricardo Palmieri que gentilmente nos cedeu trechos de seu trabalho para a trilha sonora”

Tracy Collins é um artista visual multimídia autodidata residente no Brooklyn, Nova Iorque. Graduou-se em 1985 com Bacharel em Ciências, Licenciatura em Bio-Engenharia Elétrica pela Universidade de Brown.

Sua principal mídia tem sido a fotografia, e, mais recentemente, animação em 3D, vídeo, vídeo-mapping, vídeo-instalação e eletrônicos interativos.

A partir de 2011, colabora com a artista Eneida Sanches de Salvador, Bahia, Brasil. Apresentaram no Reconvexo, Bahia, 2013; Vídeo Brasil, São Paulo, 2013 e 3ª Bienal da Bahia, 2014 (Eu Não Sou Daqui, 2014).

Eneida Sanches iniciou estudos em artes na escola de Arte da Bahia aos 6 anos de idade. Cursou arquitetura, de 1980 a 1990, e, simultaneamente, o curso de Artes Plásticas na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia.

Criadora e coordenadora geral da mostra Circuito das Artes, reúne durante 10 anos artistas da Bahia e desenvolve o desdobramento Circuito Triangulações que articula artistas da Bahia, Brasília, Belém, Pernambuco, Maceió, Goiás e Ceará.

Eneida mora e trabalha em Salvador em frente à Baia de Todos os Santos.

Isolda Libório é fundadora da produtora de cinema e vídeos Ideograma. Seus ensaios, dentro e fora do campo das artes visuais, são provocados por inquietações relacionadas aos problemas urbanos contemporâneos que dizem respeito ao tempo, memória e invisibilidade.

Trabalhou ao lado de cineastas como Geraldo Sarno, Paulo Caldas e Marcos Berstein, o que pavimentou parte do caminho de sua carreira que, cada vez mais, dá lugar à subjetividade e ao sonho criativo. Algumas das suas obras são: Na Esperança (2004), Recuperando a Inocência (2005), Arquitetura do Sonho (2009) e, mais recentemente, Sinfonia do Invisível (2015) (Circuito das Artes/Triangulações) denunciam esse caminho. Nasceu em 1978 em Alagoinhas, Bahia. Vive e trabalha em Salvador e São Paulo.

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