“Fé” (2011), do mineiro Fernando Rabelo, traz um antigo oratório de madeira. O objeto brilha sob uma projeção de vídeo, enquanto quatro velas queimam em seu interior. Rabelo promove assim um jogo de sugestões entre o que é real e o que é imagem, ao mesmo tempo em que dialoga com o seminal legado de seu conterrâneo Farnese de Andrade.
Bernardo Escartezini - periódico digital Metrópoles